BARREIRAS A RECUPERAÇÃO.
Barreiras a recuperação são criadas a partir do mito do perfeccionismo. Quando criamos expectativa nos outros ou em nós de ser perfeitos e fazer tudo certo, ou desejamos que outras pessoas cumpram nossas expectativas, caímos obrigatoriamente em frustração e consequentemente, raiva. Não há possibilidade de sermos felizes criando tais perspectivas. As pessoas ou nós mesmos não somos perfeitos. Esse comportamento nos traz uma incapacidade de estabelecer relações saudáveis com as pessoas quer sejam pais, amigos, colegas de trabalho, ou qualquer outros.
1º O DILEMA DA VISÃO DE TÚNEL:
comportamento tipico dos dependentes químicos. Uma vez que focaliza um problema, pessoa ou própria vida, age como se nada importasse, como se olhasse mesmo para aquilo no final de um túnel escuro, como se usasse viseiras de cavalo. Por que? - Não quer se confundir com mais de um aspecto do problema.
- Pode tomar decisões sem ter que olhar de forma mais ampla a questão e isso facilita a continuidade de seu comportamento. (não olhar para o uso de drogas pelo lado destrutivo e somente para os ilusórios bons momentos).
- Reconhecer como realidade somente aquilo que interessa sem analisar por completo a situação.
- No caso de pessoas, olha somente defeitos, sem observar as qualidades que todos tem.
Consequências: - a capacidade de discernimento e julgamento de forma realista fica empobrecida, e passa a não ter habilidades de lidar com aspectos mais complexos do dia-a-dia, o que ocasiona em fracassos e frustrações.
- Por não ter uma visão completa da situação, fica tenso e ansioso, pois nem imagina o que esperar como resultado. A imagem incompleta das situações distorce seu julgamento e cria expectativas irreais de si, de situações e de outras pessoas. Como resultado mais frustração.
- Acrescenta-se a isso tudo, a sua conhecida vulnerabilidade em ser controlado por outras pessoas, ou por seus próprios medos e sentimentos de desespero, compreendendo-se assim por que é que só vai encontrar alento em mais uma dose ou gole.
2º MITO DO TUDO OU NADA.
Também tipico do dependente, esta relacionado a sua maneira de ver as coisas somente em dois extremos. Preto e Branco, péssimo ou excelente, amor ou ódio, fraco ou forte, etc. Parece não haver espaços para um meio termo ou uma visão mais flexível sobre nada. Limitando a possibilidade de ter experiencias mais enriquecedoras e entravando seu crescimento espiritual e até mesmo intelectual essa atitude além de outras consequências faz o dependente sentir:
- Não ser capaz de escolher adequadamente e de forma saudável.
- Por não ter opções, limitadas as suas possibilidades de escolha a uma ou duas respostas, impedindo-o de usar ou experimentar possibilidades mais enriquecedoras.
Por esse motivo, quase sempre que tenha solucionar algo, fracassa e se sente frustrado. vai perdendo então a confiança em si mesmo, fica hipersensível a criticas e reage impulsivamente criando defesas as regras sociais.
3º PARALISIA DA SOLIDÃO:
Sentir-se sempre só e desamparado, gerando insegurança para tomar atitudes construtivas, já que não sente capaz contar a ninguém.
Apesar de dependentes químicos parecerem ser sociáveis e ser os ¨donos da festa¨, seu relacionamento com pessoas é superficial. Não conseguem atender as expectativas de dar e receber segurança das relações interpessoais. Relações de troca, dar e receber necessita de um certo grau de maturidade emocional.
As drogas/álcool vem para resolver esse problema de forma muito eficaz, pois sob o seu efeito a pessoa torna-se o que quiser. Porem sem as suas drogas/álcool o individuo é obrigado encarar sentimentos de baixa e auto-imagem ruim, além de sentir-se inadequado e esquisito. Assim sendo perde a sua identidade e a possibilidade de ser útil a nossa sociedade.
1º O DILEMA DA VISÃO DE TÚNEL:
comportamento tipico dos dependentes químicos. Uma vez que focaliza um problema, pessoa ou própria vida, age como se nada importasse, como se olhasse mesmo para aquilo no final de um túnel escuro, como se usasse viseiras de cavalo. Por que? - Não quer se confundir com mais de um aspecto do problema.
- Pode tomar decisões sem ter que olhar de forma mais ampla a questão e isso facilita a continuidade de seu comportamento. (não olhar para o uso de drogas pelo lado destrutivo e somente para os ilusórios bons momentos).
- Reconhecer como realidade somente aquilo que interessa sem analisar por completo a situação.
- No caso de pessoas, olha somente defeitos, sem observar as qualidades que todos tem.
Consequências: - a capacidade de discernimento e julgamento de forma realista fica empobrecida, e passa a não ter habilidades de lidar com aspectos mais complexos do dia-a-dia, o que ocasiona em fracassos e frustrações.
- Por não ter uma visão completa da situação, fica tenso e ansioso, pois nem imagina o que esperar como resultado. A imagem incompleta das situações distorce seu julgamento e cria expectativas irreais de si, de situações e de outras pessoas. Como resultado mais frustração.
- Acrescenta-se a isso tudo, a sua conhecida vulnerabilidade em ser controlado por outras pessoas, ou por seus próprios medos e sentimentos de desespero, compreendendo-se assim por que é que só vai encontrar alento em mais uma dose ou gole.
2º MITO DO TUDO OU NADA.
Também tipico do dependente, esta relacionado a sua maneira de ver as coisas somente em dois extremos. Preto e Branco, péssimo ou excelente, amor ou ódio, fraco ou forte, etc. Parece não haver espaços para um meio termo ou uma visão mais flexível sobre nada. Limitando a possibilidade de ter experiencias mais enriquecedoras e entravando seu crescimento espiritual e até mesmo intelectual essa atitude além de outras consequências faz o dependente sentir:
- Não ser capaz de escolher adequadamente e de forma saudável.
- Por não ter opções, limitadas as suas possibilidades de escolha a uma ou duas respostas, impedindo-o de usar ou experimentar possibilidades mais enriquecedoras.
Por esse motivo, quase sempre que tenha solucionar algo, fracassa e se sente frustrado. vai perdendo então a confiança em si mesmo, fica hipersensível a criticas e reage impulsivamente criando defesas as regras sociais.
3º PARALISIA DA SOLIDÃO:
Sentir-se sempre só e desamparado, gerando insegurança para tomar atitudes construtivas, já que não sente capaz contar a ninguém.
Apesar de dependentes químicos parecerem ser sociáveis e ser os ¨donos da festa¨, seu relacionamento com pessoas é superficial. Não conseguem atender as expectativas de dar e receber segurança das relações interpessoais. Relações de troca, dar e receber necessita de um certo grau de maturidade emocional.
As drogas/álcool vem para resolver esse problema de forma muito eficaz, pois sob o seu efeito a pessoa torna-se o que quiser. Porem sem as suas drogas/álcool o individuo é obrigado encarar sentimentos de baixa e auto-imagem ruim, além de sentir-se inadequado e esquisito. Assim sendo perde a sua identidade e a possibilidade de ser útil a nossa sociedade.
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