IMPOTENCIA - DROGAR SEM A NOSSA VONTADE
O adicto é impotente diante das suas emoções e diante da sua droga de escolha.
O alcoólatra é impotente perante ao álcool.
A família é impotente perante seu adicto e alem disso, eu tenho que perceber que sou impotente não somente diante das coisas, mas também diante da minha família, diante do transito, diante dos preços, diante de outra pessoa que trabalha comigo.
Então nesse primeiro passo nós temos que de alguma forma eliminar os mecanismo de defesa. E que mecanismo são estes? são mecanismos que protegem o nosso eu, porque enquanto o familiar não fizer o primeiro passo, enquanto o adicto, alcoólico não fizer o primeiro passo o que vai acontecer? ( No primeiro passo admitimos nossa adicção e que somos impotentes perante ela). Ele vai se perguntar? onde foi que errei para isso acontecer comigo? Na realidade não houve erro nenhum.
Hoje existe um capitulo do CID que fala somente sobre transtornos mentais provocados por álcool e drogas. Aqui se qualquer medico do Brasil encaminhar um paciente usuário de cocaína para tratar-se no japão e o medico japonês não conhece nada da língua portuguesa, este medico vai olhar o numero da doença classificada no CID; e vai tratar como usuário de drogas.
Não é uma senvergonhice, ela não trás síndrome de abstinência. eu nunca vi ninguém por senvergonhice entrar em delirium tremes, eu nunca vi por senvergonhice entrar num quadro compulsivo, então é uma doença física, mental de fundo emocional e é uma doença de relacionamento que dentro dos grupos nós chamamos de doença espiritual.
ESPIRITUALIDADE: É a qualidade do relacionamento com quem ou com o que é mais importante na minha vida. E esse é o problema que N.A. / A.A. traz, que ALANON /NARANON traz.
Esse processo de negação, esse processo de minimização, esse processo de projeção da suporte para que os familiares digam: ele se droga por causa das companhias. Eu estou em recuperação a 1 ano e conheço pessoas com 10, 15, 20 anos em recuperação, e acreditem, nunca conheci ninguém que para começar a usar drogas precisou ser amarrado.
Isso acontece também com o adicto e com o alcoólatra, que muitas vezes tem que desligar da chatice que continua que continua sendo o familiar que esta fora da programação, que não aceita uma ajuda e que responde da segunda forma. Não... quem bebe é ele quem se droga e ele o problema e dele!
O alcoólatra é impotente perante ao álcool.
A família é impotente perante seu adicto e alem disso, eu tenho que perceber que sou impotente não somente diante das coisas, mas também diante da minha família, diante do transito, diante dos preços, diante de outra pessoa que trabalha comigo.
Então nesse primeiro passo nós temos que de alguma forma eliminar os mecanismo de defesa. E que mecanismo são estes? são mecanismos que protegem o nosso eu, porque enquanto o familiar não fizer o primeiro passo, enquanto o adicto, alcoólico não fizer o primeiro passo o que vai acontecer? ( No primeiro passo admitimos nossa adicção e que somos impotentes perante ela). Ele vai se perguntar? onde foi que errei para isso acontecer comigo? Na realidade não houve erro nenhum.
Hoje existe um capitulo do CID que fala somente sobre transtornos mentais provocados por álcool e drogas. Aqui se qualquer medico do Brasil encaminhar um paciente usuário de cocaína para tratar-se no japão e o medico japonês não conhece nada da língua portuguesa, este medico vai olhar o numero da doença classificada no CID; e vai tratar como usuário de drogas.
Não é uma senvergonhice, ela não trás síndrome de abstinência. eu nunca vi ninguém por senvergonhice entrar em delirium tremes, eu nunca vi por senvergonhice entrar num quadro compulsivo, então é uma doença física, mental de fundo emocional e é uma doença de relacionamento que dentro dos grupos nós chamamos de doença espiritual.
ESPIRITUALIDADE: É a qualidade do relacionamento com quem ou com o que é mais importante na minha vida. E esse é o problema que N.A. / A.A. traz, que ALANON /NARANON traz.
Esse processo de negação, esse processo de minimização, esse processo de projeção da suporte para que os familiares digam: ele se droga por causa das companhias. Eu estou em recuperação a 1 ano e conheço pessoas com 10, 15, 20 anos em recuperação, e acreditem, nunca conheci ninguém que para começar a usar drogas precisou ser amarrado.
Isso acontece também com o adicto e com o alcoólatra, que muitas vezes tem que desligar da chatice que continua que continua sendo o familiar que esta fora da programação, que não aceita uma ajuda e que responde da segunda forma. Não... quem bebe é ele quem se droga e ele o problema e dele!
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