COMO LIDAR COM MEU FILHO DEPENDENTE DE DROGAS? NÃO SEI O QUE FAZER? COMO ORIENTA-LO A SE TRATAR?
Fonte: NEAD - Núcleo Einstein de álcool e Drogas do Hospital Israelita Albert Einstein.
O Instituto Nacional sobre abuso de álcool e alcoolismo, que é uma instituição do governo americano, fornece algumas orientações para a FAMÍLIA ajude uma pessoa que desenvolveu dependencia de drogas mas não quer procurar tratamento.
1º Interrompa as operações resgate - frequentemente, membros da família tentam proteger o dependente das consequências de seu problema, inventando desculpas ou tirando-o de confusões resultantes de seu consumo de drogas. O aconselhável é interromper essas operações resgate e dar-lhe oportunidade para vivenciar integralmente as consequências danosas de seu comportamento, aumentando significativamente sua lista de motivos para mudar de comportamento.
2º Escolha o momento apropriado para conversar - organize-se para falar com a pessoa pouco depois da ocorrência de algum problema. Por exemplo, após uma briga familiar séria na qual o uso de álcool ou drogas tenha tido um papel importante, ou logo após um acidente ocorrido sob o efeito de drogas. O momento certo é aquele no qual o efeito da substancia já tenha passado, em que ambos estejam calmos e em que seja possível obter um certo grau de privacidade.
3º seja pacifico - diga claramente para a pessoa que está preocupado com seu consumo de drogas e que quer ajudá-la a procurar atendimento especializado. Fundamente sua preocupação com exemplos de situações nas quais o uso da substancia tenha causado problemas ao próprio usuário, a você ou a terceiros, incluindo o incidente mais recente.
4º Deixe claras as consequências de recusar-se a própria ajuda - explique para o dependente que até que ele ou ela aceite ajuda especializada você irá tomar algumas atitudes na sua vida, para puni-lo, mas para se proteger. Essas medidas podem variar de não acompanhá-lo a eventos onde o consumo de substancias sempre acontece, até mudar de casa para não se envolver em situações problemáticas. Mas cuidado: não faça ameaças que realmente que não possa cumprir, mencione apenas o que você realmente tem condições de por em prática.
5º Esteja pronto para ajudar - reúna antecipadamente informações sobre possíveis locais de tratamento ou ajuda. (sugestão: www.ctprimeirospassos.com.br). Se a pessoa aceitar procurar alguém, telefone imediatamente para marcar um horário e ofereça-se para acompanhá-lo(a) na primeira visita.
Vale lembrar que se ele recusa se tratar, sua familia poderá dar o primeiro passo, buscando ajuda especializada. Desta forma, os familiares se tornam, antes de tudo, um exemplo para o dependente e, o mais importante, demonstram e assumem que estão dispostos a participar ativamente deste processo e que todos estão implicados. Ou seja, o problema não é só do dependente, é de todos!
O melhor a fazer é procurar tratamento e orientações com profissionais de saúde especializados no assunto de dependência química, como um psicólogo ou médico psiquiatra.
O Instituto Nacional sobre abuso de álcool e alcoolismo, que é uma instituição do governo americano, fornece algumas orientações para a FAMÍLIA ajude uma pessoa que desenvolveu dependencia de drogas mas não quer procurar tratamento.
1º Interrompa as operações resgate - frequentemente, membros da família tentam proteger o dependente das consequências de seu problema, inventando desculpas ou tirando-o de confusões resultantes de seu consumo de drogas. O aconselhável é interromper essas operações resgate e dar-lhe oportunidade para vivenciar integralmente as consequências danosas de seu comportamento, aumentando significativamente sua lista de motivos para mudar de comportamento.
2º Escolha o momento apropriado para conversar - organize-se para falar com a pessoa pouco depois da ocorrência de algum problema. Por exemplo, após uma briga familiar séria na qual o uso de álcool ou drogas tenha tido um papel importante, ou logo após um acidente ocorrido sob o efeito de drogas. O momento certo é aquele no qual o efeito da substancia já tenha passado, em que ambos estejam calmos e em que seja possível obter um certo grau de privacidade.
3º seja pacifico - diga claramente para a pessoa que está preocupado com seu consumo de drogas e que quer ajudá-la a procurar atendimento especializado. Fundamente sua preocupação com exemplos de situações nas quais o uso da substancia tenha causado problemas ao próprio usuário, a você ou a terceiros, incluindo o incidente mais recente.
4º Deixe claras as consequências de recusar-se a própria ajuda - explique para o dependente que até que ele ou ela aceite ajuda especializada você irá tomar algumas atitudes na sua vida, para puni-lo, mas para se proteger. Essas medidas podem variar de não acompanhá-lo a eventos onde o consumo de substancias sempre acontece, até mudar de casa para não se envolver em situações problemáticas. Mas cuidado: não faça ameaças que realmente que não possa cumprir, mencione apenas o que você realmente tem condições de por em prática.
5º Esteja pronto para ajudar - reúna antecipadamente informações sobre possíveis locais de tratamento ou ajuda. (sugestão: www.ctprimeirospassos.com.br). Se a pessoa aceitar procurar alguém, telefone imediatamente para marcar um horário e ofereça-se para acompanhá-lo(a) na primeira visita.
Vale lembrar que se ele recusa se tratar, sua familia poderá dar o primeiro passo, buscando ajuda especializada. Desta forma, os familiares se tornam, antes de tudo, um exemplo para o dependente e, o mais importante, demonstram e assumem que estão dispostos a participar ativamente deste processo e que todos estão implicados. Ou seja, o problema não é só do dependente, é de todos!
O melhor a fazer é procurar tratamento e orientações com profissionais de saúde especializados no assunto de dependência química, como um psicólogo ou médico psiquiatra.
Comentários
Postar um comentário