O HEANTOS
Em 1991, Heantos passou
por ensaios clínicos oficiais do Ministério da Saúde Pública no Vietnã que
confirmou a sua segurança e eficácia. Desde 1995 , a Academia Vietnam
da Ciência e Tecnologia (VAST ) em parceria com os criadores de
Heantos para desenvolvimentos científicos . Durante quase 20 anos de
pesquisa sobre Heantos , do Instituto de Química tem parceria com
várias instituições internacionais no esclarecimento da toxicologia e estudos
clínicos de Heantos .
Um homem da medicina
Vietnamita, Tran Khuong dan, mudou-se para Saigon logo após a Guerra do Vietnã
que terminou em 1975. Dan, relatou que "havia viciados em
drogas." População de soldados, prostitutas e refugiados de antros de ópio
e galerias fotográficas de heroína do ex-capital de Vietnã do Sul foi uma
cena particularmente doloroso para Dan.
Seu pai, um viciado
em ópio por mais de duas décadas, morreu em 1976. O irmão de Dan morreu um ano
depois. Ambos tinham sido praticantes da medicina tradicional, meting fora
ervas remédios para milhares de pacientes ao longo dos anos. "Mas uma
pergunta me veio à mente quando meu irmão morreu", diz Dan. "Por que
eles não encontraram um remédio para curar a si mesmos?"
A maioria dos
veteranos do Vietnã foram obrigados a servir durante a guerra, devido isso se
drogavam. Para enfrentar a insanidade da guerra, os soldados americanos
embarcaram na viagem sem volta da heroína. E quando retornaram para
casa, levaram o pó maldito para o seio da sociedade americana.
O INICIO
No que toca aos
costumes, talvez o legado mais trágico resultante da Guerra do Vietnã, foi a
adesão de parte significativa da juventude norte-americana à cultura da
droga. Estimou-se que 30% dos soldados norte-americanos, que
combateram no Vietnã, tiveram contatos com drogas pesadas (cocaína, heroina e
ópio), baratíssima e acessíveis a qualquer um nas ruas de Saigon,
formando, na sua volta para casa, o embrião do maior mercado consumidores de
tóxicos do mundo inteiro,
tornando-as, as drogas, um flagelo público.
tornando-as, as drogas, um flagelo público.
A DESCOBERTA
Após anos de
tentativas Dan realmente consegue sucesso em uma combinação de raízes e caules
de 13 plantas. E de 3 a 4 dias percebe que seus pacientes
foram curados.Heantos agora é administrado regularmente para viciados em
clínicas no Vietnã.
Com o investimento da ONU
(Organização das Nações Unidas) e da Universidade de Johns Hopkins de
Essen, na Alemanha, houve um grande avanço para as matérias primas usadas
em nosso tratamento. Vinda de países africanos e do vietnã, nosso
método fitoterápico é hoje a “chave” para interromper a dependência
química (crack, cocaína, álcool, tabagismo entre
outras formas de vício).
outras formas de vício).
Pode-se comprovar que
o tratamento repara as sinapses danificadas proporcionando o reequilíbrio de
diversos neurotransmissores; criando novas conexões entre os neurônios;
recuperando os danos causado pelas drogas e compulsão muitas vezes causada por
fatores psicológicos no inconsciente do paciente.
FITOTERAPIA AFRICANA
De acordo com
a Universidade Federal de São Paulo, após serem tratados com o medicamento,
55% dos homens e 100% das mulheres participantes ficaram
livres do vício.
O estudo, realizado
entre janeiro de 2005 e março de 2013, envolveu 75 pacientes dependentes de
várias drogas, como cocaína, crack, álcool e outras menos comuns.
O medicamento atua em
duas frentes nos pacientes. Por um lado, aumenta uma substância já
conhecida no cérebro, que repara as sinapses danificadas e cria novas
conexões entre os neurônios, o que recupera, em parte, o dano causado
pelas drogas. Junto a isso, também ocorre um reequilíbrio de vários
neurotransmissores e por consequência a produção adequada de serotonina,
dopamina e noradrenalina é restabelecido.
TRATAMENTO
O tratamento de Desintoxicação oferece em seus
princípios ativos a produção do hormônio GDNF, promovendo a regeneração do
tecido nervoso e estimulando a criação de conexões neurais.
Sua atuação ocorre
principalmente no hipocampo e córtex frontal e seus benefícios
são os mais eficazes para a libertação da dependência química (crack,
álcool, maconha, cocaína).
Para fazer o
tratamento não é necessário internação. A desintoxicação permite aos
Dependentes Químicos aliviar a intensidade dos sintomas de abstinência
desagradáveis, que normalmente ocorrem na ausência da droga viciante.
HAMILTON BISCALQUNI JR (11) 97364-7126.
Email
de contato: prime.hamilton@gmail.com
Comentários
Postar um comentário