FORUM DE COMBATE E PREVENÇÃO AS DROGAS BARRETOS 2016
O
Fórum da Câmara municipal sobre álcool e outras drogas coordenado pelo vereador
Carlos Henrique dos Santos (VEREADOR cARLÃO DO bASQUETE)
•Objetivo
Apresentação
sobre as Políticas Públicas de prevenção e combate às drogas.
Onde
diversos setores ligados aos problemas com as drogas no município irão expor a
situação e apresentar propostas de soluções referentes ao consumo de álcool e
outras drogas no município.
•Após
as
falas das entidades convidadas presentes,
(10 minutos cada), Abrir
espaço para profissionais apresentarem as principais situações sociais, legais
e psíquicas entre outras variações.
•A
ideia é chamar a atenção da população para o problema das drogas no contexto
municipal e de certa forma nacional.
CONVIDADOS
•Representante
da diretoria do COMAD.
•Valeria
Aparecida Fabricio Mauro Recco –
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.
•Solange
de Oliveira Belini –
DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO.
•Dr.
Edson José Guilherme –
DELEGADO SECCIONAL DE POLICIA.
•André
Luiz Freitas Silva –
SECRETARIO MUNICIPAL DE ORDEM PUBLICA.
•André
Soares Saba e
Renan Paulo Quirino Lopes –
REPRESENTANTES DA CASA DO OLEIRO.
•Maria
das Graças Canoas –
DIRIGENTE REGIONAL DA ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL.
•Rosângela Aparecida Carvalho –
PRESIDENTE DO CONSELHO TUTELAR.
•André
Guimarães de Castro –
SECRETARIO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO.
•Alexander
Stafy
Franco –
SECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE.
•Tenente
Coronel PM Marcos Antonio
Marcondes Carvalho –
POLICIA MILITAR.
•Julio
Cesar Moura –
COORDENADOR DA PASTORAL DA SOBRIEDADE.
•Tania
Maria Zaine de Oliveira Diamantino –
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PADRE GABRIEL
CORRER.
•Representante
de Grupos de apoio a dependentes químicos em recuperação –
N.A. /A.A.
TÓPICOS A ABORDAR
•APRESENTAÇÃO
DAS DROGAS MAIS COMUNS
•CONSCIENTIZAÇÃO E
PREVENÇÃO;
•TIPOS
DE
TRATAMENTOS;
•RESSOCIALIZAÇÃO
DOS
DEPENDENTES QUÍMICOS.C
Por desconhecimento, a
família é atingida também
pela doença,
quando surgem os problemas paralelos. Acidentes de
trânsito, violência, perda de emprego, decadência social, financeira e moral.
A família torna-se
também dependente das
consequências. A dinâmica familiar passa a ser regulada pelo
comportamento do usuário de álcool, na tentativa de controlar sua forma, quantidade e frequência
de
beber, o que é impossível. Nesse momento a família
tem de conscientizar-se do problema e pedir ajuda. Fácil falar; difícil fazer.
Em geral, por preconceito ou vergonha, nega o
fato e a resistência é
vencida
quando a situação fica insustentável.
As
estatísticas
mostram que eles estarão mais sujeitos a problemas emocionais e psiquiátricos
do que os não expostos
ao
problema, o que de forma alguma significa que todos eles serão afetados.
•A
baixa autoestima com consequentes repercussões
negativas sobre o rendimento escolar e demais consequências decorrentes da convivência
com o problema familiar.
•Esses
adolescentes e crianças tendem quando examinados a subestimarem suas próprias
capacidades e qualidades.
•Outros
problemas
comuns em filhos de
alcoólatras
são:
mentiras,
roubo, conflitos e brigas com colegas, vadiagem e problemas com o colégio.
MACONHA
•Os
efeitos, logo após fumar o cigarro de maconha, são: euforia,
sonolência, sentimento de felicidade
•risos
espontâneos, sem motivo algum
•perda
de noção do tempo, espaço, etc.
•perda
de coordenação motora, equilíbrio, fala, etc.
•aceleramento
do coração
•perda
temporária de inteligência
•fome,
olhos vermelhos, e outras características
•O
tempo do efeito depende do modo como a maconha é utilizada. Se for fumada, o
THC vai rapidamente para o cérebro, e o efeito dura aproximadamente 5 horas. Se
for ingerido, o efeito demora pra vir (cerca de 1 hora) mas dura
aproximadamente 12 horas.
•Os
efeitos
a longo prazo são muito mais danosos:
maior chance de desenvolver câncer de pulmão
•sistema
imunológico
fragilizado
•tosse
crônica.
A produção
de cocaína começa com as folhas de coca e passa por vários estágios até chegar
a forma de cloridrato de cocaína, que é a droga na forma de sal, vendida como
pó. A
cocaína
em pó não pode ser fumada.
O
O produto resultante é conhecido como
CRACK. Assim, o crack não é uma droga nova: é uma forma de cocaína que pode ser utilizada pela via pulmonar. Sua grande vantagem, do ponto de vista do usuário, é que a absorção é mais rápida e produz, aparentemente, um efeito mais intenso.
CRACK. Assim, o crack não é uma droga nova: é uma forma de cocaína que pode ser utilizada pela via pulmonar. Sua grande vantagem, do ponto de vista do usuário, é que a absorção é mais rápida e produz, aparentemente, um efeito mais intenso.
A
cocaína pode ser usada por diferentes vias de administração: No Brasil,
a forma mais comum de uso de cocaína era a via nasal. ou na
forma de crack. Cada uma dessas vias de administração apresenta diferenças, tanto
na
quantidade e qualidade dos efeitos esperados quanto nos riscos de complicações
associadas. Quanto mais rápido e maior o inicio e a duração dos efeitos, maior
é a probabilidade de dependência.
CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO
A prevenção começa na educação.
Informação e diálogo são
fundamentais. "Dependendo do tipo
de educação que se aplica nos dias de hoje cria adolescentes fracos e imaturo,
que não consegue enxergar a vida com seriedade, e predisposto à influência do
meio" que são geralmente o grupo de convivência seja, amigos e o meio de
convívio familiar que é um fator importante nesta idade: "Os exemplos que
o adolescente tem em casa são importantes”. Muitos deles vêem os
pais comendo compulsivamente, bebendo, ou fazendo coisas irresponsáveis. É
importante observar a coerência entre o que diz e o que
faz".
Incentivar os filhos a terem uma vida saudável e produtiva é a melhor forma de
mantê-los longe das drogas. Dar-lhes suporte afetivo e cuidar de sua auto-estima são
tarefas eficazes tanto para evitar o problema das drogas, quanto para formar
adultos mais corajosos e conscientes de si mesmos.
•Cabe
à família a responsabilidade primordial de educar, e isso inclui a questão das
drogas. Em primeiro lugar, há que criar espaços de diálogo franco e
transparente. Não uma única vez: falar sobre o tema sempre, aproveitando as
oportunidades cotidianas para educar. Um filme, uma história, uma notícia de
jornal, um personagem de novela ou um anúncio de TV podem ser disparadores
interessantes de conversas esclarecedoras sobre o tema.
Os pais não deveriam fugir do assunto nem tratá-lo como um tabu, com ameaças,
proibições e punições. Mais vale oferecer informação: explicar quais são as
consequências do uso de entorpecentes para o organismo, para a família, para a
vida social.
O ambiente familiar deve contribuir para promover valores: de respeito ao
próprio corpo, de liberdade com responsabilidade, de cuidado de si mesmo e dos
demais. Para tudo isso, o exemplo é fundamental. Pais que consomem drogas
lícitas ou ilícitas perderão a autoridade ao conversar com os filhos sobre seus
malefícios. Ficar atentos, conhecer o grupo e até mesmo os outros pais é
aconselhável; É bem melhor, em vez de proibir coisas “porque sim”, conversar e
conscientizar, explicar os motivos, formar o pensamento crítico, ensinar a
dizer não aos colegas quando algo não interessa.
Dicas que podem ajudar os pais na prevenção
do consumo de drogas
Em
vez de fazer patrulhamento, converse e oriente.
Ofereça atividades saudáveis, ligadas a esportes e cultura.
Reforce a autoestima, com afeto e confiança no seu filho.
Nunca fuja do tema: ele precisa ser encarado.
Fique atento aos sinais e, detectando os problemas, busque ajuda especializada.
Com apoio da família, o tratamento tem mais chances de alcançar bons
resultados.
TIPOS
DE TRATAMENTOS
O
Modelo Minnesota (mais
comumente usado), consiste num modelo psicoterapêutico de origem
humanista cujo objetivo
final
é a abstinência total do consumo de substâncias psicoativas, capazes de
provocar modificações do estado de humor e comportamento do indivíduo. O modelo
é aplicado durante 28 dias em sistema ambulatório, estando o paciente em
contato diário com a família, e continuando a ter a sua vida profissional e
afetiva normal, sem que se prive destas áreas que são de extrema importância
para a sua recuperação.
Este modelo
consiste
em ensinar
o dependente e sua família a alterar as suas atitudes e comportamentos
através de um método de trabalho que assente nos princípios dos grupos de auto
ajuda, grupos de sentimentos, terapia racional emotiva, psicologia
transacional, palestras, filmes didáticos e terapias individuais. Através
destas técnicas o indivíduo adquire uma consciência, até então inexistente, das
implicações da sua doença, e consequentemente uma maior responsabilização pela
sua recuperação através da partilha. Aprende com outros elementos do grupo a
identificar e a lidar de forma construtiva com os seus sentimentos e emoções e
não destrutiva como fazia no tempo do uso/ abuso de substâncias psicoativas.
Este modelo abrange também o tratamento dos distúrbios do comportamento
alimentar (obesidade, anorexia e bulimia), assim como o jogo, e toda e qualquer
dependência física ou não que, antes de tudo, é um distúrbio do comportamento
emocional.
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Espiritualidade / Religiosidade
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Reuniões de 12 passos de N.A/A.A
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Reuniões de Terapia racional emotiva
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Reuniões de Plano de prevenção de recaída
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Reuniões de aprendizado sobre drogas e álcool.
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Reuniões de partilha.
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Artesanato
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Ginastica
•• Lazer
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