ALCOOLISMO - O ALCOÓLATRA COMEÇA A BEBER COMO TODO MUNDO.
O futuro alcoólatra, até manifestar sua compulsão, bebe como as outras pessoas. Começou nas festinhas juvenis, só para curtir, para se sentir igual à gente grande. Durante toda a infância, viu os adultos bebendo sem poder fazer o mesmo. Agora que pode não vai experimentar?
Muitos dos alcoólatras de hoje começaram inclusive sem gostar muito do álcool. Chegaram até a forçar o gosto para não se sentirem deslocados ou caretas. Às vezes, anos se passaram sem eles se ligassem em bebidas: só bebiam em datas especiais e, mesmo assim, para acompanhar os outros. Lentamente, contudo, foram tomando gosto. Já não achavam a bebida desagradável... Quando deram por si, eram bebedores inveterados.
Claro, alguns dos alcoólatras começaram já a todo vapor. logo, logo se destacavam dos demais: eram os últimos a sair das festas, e tudo era motivo para brindes e comemoração.
Outros beberam a vida inteira, sem perder sua natural moderação. Mas, aos 70 anos, sem mais nem porquê, passaram a beber de modo desenfreado. Por outro lado, existem - e não são poucas - crianças de sete, oito anos já fissuradas em álcool.
Padres e pais-de-santo, as vezes, deflagram sua compulsão etílica por força do próprio ofício, que recorre, nos seus ritos e liturgias, a bebidas alcoólicas.
Antigamente, alcoolismo dava muito mais em homens, numa proporção de 12 para um. A razão é fácil de entender: a mulher era tão reprimida que não tinha direito nem de se tornar alcoólatra... Atualmente, porem, um numero crescente de mulheres se escraviza ao copo, e, em cada cinco alcoólatras, um é do sexo feminino.
é comum o processo iniciar-se em senhoras entre 50 e 60 anos: já criaram os filhos e, para preencher as tardes de solidão, tomam uns drinques escondido, de uma garrafa guardada debaixo da pia, atrás dos livros ou no fundo do armário. A cada ano que passa, mais garrafas são consumidas...
fonte: Eduardo Mascarenhas (SPRJ).
Muitos dos alcoólatras de hoje começaram inclusive sem gostar muito do álcool. Chegaram até a forçar o gosto para não se sentirem deslocados ou caretas. Às vezes, anos se passaram sem eles se ligassem em bebidas: só bebiam em datas especiais e, mesmo assim, para acompanhar os outros. Lentamente, contudo, foram tomando gosto. Já não achavam a bebida desagradável... Quando deram por si, eram bebedores inveterados.
Claro, alguns dos alcoólatras começaram já a todo vapor. logo, logo se destacavam dos demais: eram os últimos a sair das festas, e tudo era motivo para brindes e comemoração.
Outros beberam a vida inteira, sem perder sua natural moderação. Mas, aos 70 anos, sem mais nem porquê, passaram a beber de modo desenfreado. Por outro lado, existem - e não são poucas - crianças de sete, oito anos já fissuradas em álcool.
Padres e pais-de-santo, as vezes, deflagram sua compulsão etílica por força do próprio ofício, que recorre, nos seus ritos e liturgias, a bebidas alcoólicas.
Antigamente, alcoolismo dava muito mais em homens, numa proporção de 12 para um. A razão é fácil de entender: a mulher era tão reprimida que não tinha direito nem de se tornar alcoólatra... Atualmente, porem, um numero crescente de mulheres se escraviza ao copo, e, em cada cinco alcoólatras, um é do sexo feminino.
é comum o processo iniciar-se em senhoras entre 50 e 60 anos: já criaram os filhos e, para preencher as tardes de solidão, tomam uns drinques escondido, de uma garrafa guardada debaixo da pia, atrás dos livros ou no fundo do armário. A cada ano que passa, mais garrafas são consumidas...
fonte: Eduardo Mascarenhas (SPRJ).
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