CAFEÍNA - EFEITOS DO USO CRÔNICO
Fonte: Selma Bordin, Neliana Buzi Figlie, Ronaldo Laranjeira.
O uso frequente de altas doses pode causar tanto problemas físicos quanto psicológicos. O termo "cafeinismo" foi utilizado para descrever sintomas de agitação, ansiedade e insonia associados ao consumo excessivo. Efeitos periféricos incluem taquicardia, hipertensão, arritimias cardíacas e distúrbios gastrointestinais. Essa condição é encontrada em 10% dos adultos que consomem café.
Em determinados padrões, a cafeina parece ter efeitos reforçadores do consumo, tanto em humanos quanto em animais. Provoca dependência limitada, muito menor que aquela provocada por outros estimulantes e que, provavelmente, não interfere nas rotinas diárias do individuo. Adaptações celulares ocorrem com o uso crônico levando ao desenvolvimento de tolerância, tanto em humanos quanto em animais. O manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais reconhece a cafeina como substancia psicoativa que induz desordens psiquiátricas, cujas principais características são inquietude, nervosismo, excitação, insonia, enrubescimento da face, diurese, fasciculações dos músculos, pensamentos e discurso vagos e reclamações sobre o estomago.
Alguns autores sugerem que o consumo de grandes quantidades está associado a carceres de bechilita, ovários, colo e rins, mas os dados encontrados não são substancias. Também há relatos de associações com a formação de cistos mamários e apesar de não haver consistência nos dados, muitos médicos recomendam às pacientes com cisto nas mamas evitarem o consumo de café. O uso superior a 300g diários esta associado ao aumento do risco de aborto e, por isso, mulheres gravidas devem evita-lo.
Outro ponto de preocupação é o potencial de aumentar a perda óssea. Um estudo mostrou que o consumo diário de duas a três xícaras de café acelerada a perda óssea naquelas mulheres que já saíram da menopausa e que consomem quantidades de cálcio menores do que as recomendadas.
Não há fortes evidencias de que o consumo moderado de café cause problemas; entretanto, cuidados devem ser tomados por pessoas em determinadas situações de risco: portadores de doenças cardiovasculares, portadores de cisto nas mamas e portadores de desordens psiquiátricas, como ansiedade grave, episódios de panico e esquizofrenia.
O uso frequente de altas doses pode causar tanto problemas físicos quanto psicológicos. O termo "cafeinismo" foi utilizado para descrever sintomas de agitação, ansiedade e insonia associados ao consumo excessivo. Efeitos periféricos incluem taquicardia, hipertensão, arritimias cardíacas e distúrbios gastrointestinais. Essa condição é encontrada em 10% dos adultos que consomem café.
Em determinados padrões, a cafeina parece ter efeitos reforçadores do consumo, tanto em humanos quanto em animais. Provoca dependência limitada, muito menor que aquela provocada por outros estimulantes e que, provavelmente, não interfere nas rotinas diárias do individuo. Adaptações celulares ocorrem com o uso crônico levando ao desenvolvimento de tolerância, tanto em humanos quanto em animais. O manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais reconhece a cafeina como substancia psicoativa que induz desordens psiquiátricas, cujas principais características são inquietude, nervosismo, excitação, insonia, enrubescimento da face, diurese, fasciculações dos músculos, pensamentos e discurso vagos e reclamações sobre o estomago.
Alguns autores sugerem que o consumo de grandes quantidades está associado a carceres de bechilita, ovários, colo e rins, mas os dados encontrados não são substancias. Também há relatos de associações com a formação de cistos mamários e apesar de não haver consistência nos dados, muitos médicos recomendam às pacientes com cisto nas mamas evitarem o consumo de café. O uso superior a 300g diários esta associado ao aumento do risco de aborto e, por isso, mulheres gravidas devem evita-lo.
Outro ponto de preocupação é o potencial de aumentar a perda óssea. Um estudo mostrou que o consumo diário de duas a três xícaras de café acelerada a perda óssea naquelas mulheres que já saíram da menopausa e que consomem quantidades de cálcio menores do que as recomendadas.
Não há fortes evidencias de que o consumo moderado de café cause problemas; entretanto, cuidados devem ser tomados por pessoas em determinadas situações de risco: portadores de doenças cardiovasculares, portadores de cisto nas mamas e portadores de desordens psiquiátricas, como ansiedade grave, episódios de panico e esquizofrenia.
Até que enfim alguém teve coragem de falar sobre o assunto.
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