DROGAS - ECSTASY
Fonte: Aconselhamento em dependência química / Neliana Buzi Figlie, Selma Bordin, Ronaldo Laranjeira.
O ecstasy foi uma das primeiras drogas sintéticas a aparecer no cenário das club drugs no inicio dos anos 1980, principalmente nos Estados Unidos da America e na Europa. No Brasil teve seu pico de surgimento na década de 1990, atingindo um publico de adultos jovens, com formação escolar, inseridos no mercado de trabalho, pertencentes às classes sociais mais abastadas e poliusuários de drogas.
Os nomes mais conhecidos da substancia na rua são "bala" e ou "pastilha", "xtc", e "adam".
Desde o inicio dos anos de 1980, a popularidade do ecstasy, o 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA), vem crescendo assustadoramente.
Martins et al. analisaram dados de 1995, 1997, 1999 e 2001 provenientes do National Household Survey on Drug Abuse e verificam que neste período o uso de ecstasy na população norte-americana aumentou e a prevalência foi maior em faixas etárias mais jovens. No entanto, nota-se que esses usuários de ecstasy eram mais propensos a usarem a droga em associação com uma variedade de combinação de outras drogas no chamado período epidemico do ecstasy e está associação de drogas diminuiu novos usuários.
Na França, dados obtidos junto a um sistema original para informação sobre Drogas Psicotrópicas conduzido pelo centro Brasileiro de informações sobre Drogas sintéticas chamado de SINTES , observaram que no período compreendido de 1992 a 2004, das 9.543 amostras apreendidas, 82% eram MDMA.
No Brasil, dados provenientes do II levantamento domiciliar sobre drogas psicotrópicas (CEBRID) em 2005 mostram que o uso dos estimulantes aumentou de 1,5% em 2001 para 3,2% em 2005.
Em geral são dois os padrões de uso descrito: aqueles provenientes da " Geração Rave", os quais são usuários mais recentes, fazem uso esporádico da droga, apenas aos finais de semana; em media, usam apenas um comprimido por ocasião; e os chamados de filhos do Hell's club, usuários do inicio da década de 1990, com um longo e pesado uso de drogas e em padrão binge (usar grande quantidades em curto espaço de tempo).
a substancia está disponível em capsula, pó ou comprimido. Cada comprimido contem 50 a 150 mg da droga, formulado em diferentes cores e geralmente pode estar associado a ícones populares ou marcas de celebridades (logo da Nike ou Motorola).
O MDMA é uma anfetamina modificada, com maior afinidade pelos receptores serotoninérgicos 5HT e 5HT2. Foi lançado no mercado alemão em 1912, como moderador de apetite. Logo, passou a ser droga de abuso e / ou recreativa exatamente pelos seus efeitos psicoativos que duram de 4 a 6 h.
Pode ser classificado como estimulante, pertencendo ao mesmo grupo da cocaína e das anfetaminas, uma vez que seus efeitos agudos são similares aos dessas substancias. O ecstasy é classificado como alucinógeno em razão do seu potencial de causar alucinações se utilizado em doses extremamente altas.
Os efeitos psicostimulantes são observados são observados 20 a 60 min pós a ingesta oral de doses entre 50 e 125 mg. O pico dos níveis plasmaticos ocorre 2 h após a administração oral e apenas níveis residuais são encontrados 24 h depois da ultima dose.
O ecstasy foi uma das primeiras drogas sintéticas a aparecer no cenário das club drugs no inicio dos anos 1980, principalmente nos Estados Unidos da America e na Europa. No Brasil teve seu pico de surgimento na década de 1990, atingindo um publico de adultos jovens, com formação escolar, inseridos no mercado de trabalho, pertencentes às classes sociais mais abastadas e poliusuários de drogas.
Os nomes mais conhecidos da substancia na rua são "bala" e ou "pastilha", "xtc", e "adam".
Desde o inicio dos anos de 1980, a popularidade do ecstasy, o 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA), vem crescendo assustadoramente.
Martins et al. analisaram dados de 1995, 1997, 1999 e 2001 provenientes do National Household Survey on Drug Abuse e verificam que neste período o uso de ecstasy na população norte-americana aumentou e a prevalência foi maior em faixas etárias mais jovens. No entanto, nota-se que esses usuários de ecstasy eram mais propensos a usarem a droga em associação com uma variedade de combinação de outras drogas no chamado período epidemico do ecstasy e está associação de drogas diminuiu novos usuários.
Na França, dados obtidos junto a um sistema original para informação sobre Drogas Psicotrópicas conduzido pelo centro Brasileiro de informações sobre Drogas sintéticas chamado de SINTES , observaram que no período compreendido de 1992 a 2004, das 9.543 amostras apreendidas, 82% eram MDMA.
No Brasil, dados provenientes do II levantamento domiciliar sobre drogas psicotrópicas (CEBRID) em 2005 mostram que o uso dos estimulantes aumentou de 1,5% em 2001 para 3,2% em 2005.
Em geral são dois os padrões de uso descrito: aqueles provenientes da " Geração Rave", os quais são usuários mais recentes, fazem uso esporádico da droga, apenas aos finais de semana; em media, usam apenas um comprimido por ocasião; e os chamados de filhos do Hell's club, usuários do inicio da década de 1990, com um longo e pesado uso de drogas e em padrão binge (usar grande quantidades em curto espaço de tempo).
a substancia está disponível em capsula, pó ou comprimido. Cada comprimido contem 50 a 150 mg da droga, formulado em diferentes cores e geralmente pode estar associado a ícones populares ou marcas de celebridades (logo da Nike ou Motorola).
O MDMA é uma anfetamina modificada, com maior afinidade pelos receptores serotoninérgicos 5HT e 5HT2. Foi lançado no mercado alemão em 1912, como moderador de apetite. Logo, passou a ser droga de abuso e / ou recreativa exatamente pelos seus efeitos psicoativos que duram de 4 a 6 h.
Pode ser classificado como estimulante, pertencendo ao mesmo grupo da cocaína e das anfetaminas, uma vez que seus efeitos agudos são similares aos dessas substancias. O ecstasy é classificado como alucinógeno em razão do seu potencial de causar alucinações se utilizado em doses extremamente altas.
Os efeitos psicostimulantes são observados são observados 20 a 60 min pós a ingesta oral de doses entre 50 e 125 mg. O pico dos níveis plasmaticos ocorre 2 h após a administração oral e apenas níveis residuais são encontrados 24 h depois da ultima dose.
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