MODELO DE TRATAMENTO - CADERNO 3 - GRANDIOSIDADE






INTRODUÇÃO
A grandiosidade é um estado de espirito exaltado comum ao dependente quimico. Este estado tem de ser reduzido antes de se dar rendição a realidade que é necessária para a sobriedade.
Este grande ego pode ficar submergido, mas nunca será completamente destruído. Pois na mente consciente de cada pessoa dependente quimica, durante a sobriedade assim como em periodos de intoxicação, a grandiosidade espera pacientemente o momento do estado de destruíção ou de tolerância que motive o retorno do indivíduo a beber ou a usar outra droga que o leve a recaída.
A grandiosidade é mais do que uma palavra grande e bonita diante das emoções puras e simples que são almentadas para proporções gigantescas.
Como uma palavra que serve para descrever um ego arrogante e virando para si mesmo, grandiosidade pertence a uma lista que inclui autoridade, supremacia, excelência, grandeza, magnificência, ou qualquer outra combinação que implique superioridade.
A sua presença é obvia para os outros. Os seus efeitos são descritos como orgulho, impaciencia, determinação, dominação, egoismo, agressividade e desconsideração.
Todas estas palavras descrevem a aparência exterior causada pelo sentimento de onipotência criado dentro da pessoa grandiosa.
Mas, importante é o brilho interior que toma conta dos dependentes quimicos e que pervete seus pensamentos. As pessoas grandiosas não realizam o que estão a tentar; “o impossivel”, “fazer-se passar por Deus”.
Alguns dependentes quimicos em recuperação acreditam que a grandiosidade é um assunto demasiadamente intelectual para ser discutido. Eles preferem trocar ideias sobre assuntos simples como um dia de cada vez, e outras frases vitais para a sobriedade. No entanto um sentimento de onipotência não é mais eminente do que a gratidão e a humildade. Pode ser que se a grandiosidade se tivesse chamado teimosia ou “complexo de ser mandão”, “teimoso como mula”, se obteria maior atenção.
A grandiosidade pode ser uma ameaça maior à recuperação do que a raiva ou o ressentimento.
As ideias grandiosas são muito faceis de adquirir. - Os dependentes quimicos vivem num mundo onde se da prêmios as pessoas espertas. - As revistas, jornais e televisões dão muita enfase e tempo a teoria de que as pessoas espertas merecem o melhor da vida. “Boas roupas, viagens exoticas, automóveis rápidos, joias”, que ficam assim tão acessiveis como bebidas alcoólicas ou drogas.
Para o dependente quimico grandioso, tudo isso fica a mão de semear através das fantásias oferecidas pelo uso de drogas.

CARACTERISTICAS DA GRANDIOSIDADE
A principal origem da grandiosidade é a imaturidade, ou seja, a incapacidade de crescer, e a recusa de se esquecer das alegrias da infância.
Uma das expressões favoritas dos dependentes quimicos e alcoólicos em recuperação é, “os primeiros 35 anos da minha vida quase me mataram”.
O sujeito “sua majestade o bebê”, foi introduzido pela primeira vez por Freud, que descreveu a criança como um monarca em três áreas: ele sabe que pode adquirir o que quer através de ser barulhento; tem baixa resistência e frustação e portanto recusa submeter-se dos tempos tirânicos da infancia, mas exigem uma recusa teimosa e arrogante, à admissão de infantilidade.
A grandiosidade é muito baseada no egocêntrismo. Os seus desejos e prazeres vem primeiro para o dependente quimico grandioso, e cada sucesso aumentam mais este egoismo.
Pode alguma coisa fazer inchar mais o egoísmo e auto impôtencia do dependente quimico ou alcoólista, do que descobrir maneiras engenhosas para impedir que os outros descubram as quantidades de álcool ou drogas que se está a usar? Cada dependente quimico arrogante sabe o quão esperto ele está a ser e gaba-se desse conhecimento.
Mesmo o sentimento de estar sendo observado serve para aumentar o seu égo; - é a prova para os dependentes quimicos da sua importância para os outros. Quando os outros começam a “falar sobre ele” ou a ser “abusivos” diante do consumo, a grandiosidade diz ao adicto que eles são “falsos amigos” com cuja falta de carinho eles podem viver sem. “quem precisa de afeto deles? Sou a minha própria pessoa e estou bem”.
Quando a família e os amigos, até médicos e terapeutas, desistem com desgosto e consideram a pessoa uma causa perdida, o dependente quimico grandioso sabe que se sua superioridade foi provada.
É obvio que a grandiosidade vai dar ênfase ao sentimento de ser único. Sentimento esse que consome os dependentes quimicos e alcoólicos.
Uma adicção em conjunto com uma obsessão leva os dependentes quimicos e os que bebem a considerarem-se diferentes.
Eles muitas vezes sentem pena de todos os outros que levam vidas chatas e aborrecidas sem saberem beber. “- eu, ficar sobrio? Ser uma cópia em papel de todos esses tristes ou caretas?”.
A grandiosidade é a causa principal da racionalização. Ela oferece a mente consciente as respostas a cada pedido para deixar de usar drogas. O pensamento grandioso tem desculpas já feitas, álibis, explicações, buracos e negações como resposta. Este modo de pensar limitado é a marca da grandiosidade.
O dependente quimico ou alcoólico grandioso recusa-se a aceitar a ideia de que não consegue controlar o seu uso de drogas ou álcool.
As respostas deste pensador onipotente aos 12 passos é tipica. Eles não aceitam a ideia de serem impotentes perante ao aĺcool e as drogas, e de terem as suas vidas desgovernadas. “Como podem eles conceder que insanidade no seu pensamento, ou que as suas vidas deveriam ser entregues aos cuidados de um Deus de sua compreesão?”
A grandiosidade não promove normalmente uma reação violenta e de raiva. em rebeldia á sugestões de que o que bebe, desista das suas drogas. Bater com os punhos na mesa e exclamações profanas normalmente dão lugar a uma calma mas firme recusa de ouvir conselhos. Isso é o suficiente para o dependente quimico ou alcoólico não ativo e que se considera superior, de considerar a todos os que o querem o ajudar, como “bem intencionados ignorantes, inexperientes, e mal guiados”. A música “my Way” poderia ter sido escrita por uma pessoa dependente quimica ou alcoólica grandiosa.
A atitutde superior do que bebe, fá-lo dizer, “estou bem. Outros estão muito pior do que eu. Se algum dia começar a beber como eles...” a grandiosidade é enganadora, habilidosa e poderosa e, mais ainda, ciumenta e paciente.
A grandiosidade também ajuda outros defeitos de caráter, tem atitudes tristes, negativas, e emoções destrutivas.

DEFEITOS DE CARATER E SENTIMENTOS NEGATIVOS
Um égo muito grande relembra constantemente o que bebe sobre o estigma que a sociedade pode pôr sobre um problema de bebida confesso. Uma grande parte da sociedade, ainda ignorante dos fatos acerca desta doença, é culpada de marcar o dependente quimico ou o alcoólico com escarnio.
A grandiosidade não só promove a negação como a arma principal das drogas e do alcoolismo. Muitas vezes chamada de sintoma numero um de abuso de alcool ou drogas.
O dependente quimico ou alcoolico grandioso acredita em todas estas negações tão completamente que ele ou ela confronta os sinais dos outros para parar de beber perguntando, “porque estão eles a mentir sobre mim? Quem lhes está a dar toda essa informação falsa?”.
A sutileza da grandiosidade e habilidosamente descrita pela citação “a adicção é a única doença que diz as suas vítimas que não tem”.
O adiamento é uma arma poderosa desde ego.
A grandiosidade facilmente consegue um adiantamento que lhe evite render-se murmurando, “não tenhas demasiada pressa”. Os que bebem lembra-se das frases dos dias de escola “devagar se vai longe”, “não tires conclusões precipitadas”.
A desconfiança é uma espada afiada plantada na cabeça do dependente quimico ou alcóolico grandioso. Ela ajuda a concluir que aqueles que insistem na sobriedade “estão a tentar vender-me a banha da cobra, sou demasiado esperto para cair na conversa deles”. reage a uma advertencia para ser humilde com “essa conversa mole! Vocês pensam mesmo que eu não valho mais do que esses que andam ai a lamber botas?” em relação a gratidão, a resposta surge, “grato pelo que tenho? A verdade é que mereço muito mais do que o que me foi dado”.
A inveja é facilmente promovida pela grandiosidade porque a pessoa com problemas de bebida é sempre excessiva em tudo aquilo que crê ser necessário. O alcoólico ou dependente quimico grandioso pensa, eu quero o que ele tem. Mereço mais que ele. Faço tudo melhor que ele. Ele tem sorte. Porque são pessoas de tudo ou nada, é natural que os sentimentos de onipotência não tenham problemas em produzir ganância.
Se ao grande ego do que bebe são negadas as melhores coisas da vida, ele não vai aceitar as segundas melhores, mas vai dizer “sou um lider natural, e não um dos bando. Ou tenho isto na minha maneira ou não vou jogar este idiota jogo de sucesso”.
A raiva emerge da inveja e da ganância do dependente quimico ou alcoólico grandioso que viu os outros terem aquilo de que estava a esperar. Os arrogantes raramente soltam vapor, mas levam as rejeições muito a peito. A sua resposta é a de beber por tudo e por todos.
A raiva do dependente quimico ou alcoólico grandioso é um luxo. É a raiva que fecha o assunto e deixa o adicto afastar-se de todas as controvérsias.
Os alcoólicos temem não ter a quantidade de álcool necessaria disponive em todas as alturas, mas não tem medo de bebida em si mesma porque esta provou ser um servo fiel. Eles tambem tem medo das pessoas bem intencionadas porque elas podem cortar os seus suprimentos através de algum truque.
A solidão e o aborrecimento são mantidas pela grandiosidade como por exemplo das coisas horriveis que podem acontecer ao alcoólico que tenta parar de beber. Eles são vistos como os falsos presentes que os intrometidos bem intencionados podem promover se deixarem de beber.
A grandiosidade prega que tudo aquilo que merece ser feito deve ser feito em excesso. O excesso impele o grandioso a ir até o fim das suas compulsões, obsessões, impaciencia, ciúme, impulso, pressão, desregramento, stress, e emoções como raiva, medo e ódio.
O orgulho do alcoólico onipotente é todo virado para si mesmo. Ele entra em parafuso com os outros.
Os alcoólicos grandiosos não lidam bem com os ressentimentos. Eles estão numa concha onde a ajuda nunca lhes pode chegar, preocupados com os constantes ensaios das retribuições que estão a planejar. Eles colocaam qualquer dor resultante dos seus ressentimentos nos outros. A sua determinação em se vingar de toda a gente mantém-nos a beber.
A maioria destas emoções destrutivas leva o pensamento negativo.
Para o dependente quimico ou alcoólatra arrogante, todas as pessoas estão erradas e não tem nunca o direito de estarem certas. Uma pessoa como esta sabe que não há dois lados numa discussão com o conjugê, o patrão, o padre, ou até com a polícia que vem prender e com o juiz.
Um fator dominante na grandiosidade é a teimosia. Em qualquer conflito, a maneira de ser da pessoa nunca é uma questão de opinião, mas sim um fato e uma realidade.
Apesar de os outros saberem que ele ou ela muitas vezes está errado, a pessoa dependente quimica ou alcoólico nunca põe em dúvida o seu ponto de vista.

SUBMISSÃO VERSUS RENDIÇÃO

Os alcoolicos desafiadores tem toda confiança do mundo no que diz respeito a sua capacidade de resistir a todos os esforços que os queira forçar a parar de beber.
Em recuperação, muitos alcoólicos referem-se a esta atitude como a minha armadura. Estas fá-lo sentirem-se invenciveis. Eles acreditam que, enquanto recusarem deixar de beber nada de importante pode nunca ser-lhes retirado.
Independente desta fanfarronice verbalizada pelos alcoólicos grandiosos que lhes confirma a sua onipotencia, as suas mentes estão sempre a tropeçar num conflito entre consciente e o seu inconciente. O inconciente é o repositório da grandiosidade.
O consciente, o único refugio para a realidade, pode muitas vezes admitir o horror das recaidas. Não pode negar a dor assustada e as alucinações que causam duvidas acerca de beber controladamente.
Mas nos periodos mais calmos que seguem estas recaidas (e ninguém que bebe consegue estar bêbado todo o tempo), a grandiosidade toma controle assegurando de que a dor foi o resultado de um pequeno erro no modo como o alcoólico se embebedou: - um pouco de azar; um erro compreensivel. Da próxima vez tem um pouco mais cuidado.
A grandiosidade é aquela autoridade máxima, requer uma segunda opinião para todos os que bebem. Existe uma inversão da decisão para muitos alcoólicos que pedem ajuda no seu pico de agonia e desespero.
Os amigos interpretam esta ação como entrega. Mas os alcoólicos são famosos por terem planos B e memorias da dor libertando a alegria.
O grande ego nos avisa contra sermos fracos de vontade e deixar que essas pessoas alarmistas possuam ao adicto.
“Esses puritanos haviam de proibir todos os divertimentos do mundo” diz a grandiosidade.
Uma rapida mudança de atitude é familiar a todos na recuperação.
Muitos dos que bebem a caminho da sua primeira reunião de grupos de auto ajuda tipo Narcoticos anonimos, repetidamente alternaram entre eu preciso de ajuda e tenho muita pena mas eu não vou para a frente com isto.
A principal razão pela qual os dependentes quimicos e alcoolicos desistem temporariamente e podem apagar-se e parecer entregues, é porque a grandiosidade permite apenas um ato de submissão e não de rendição.
Mas submeter-se é um escape e um disfarce a aceitação. Não é sequer um sentimento de resignação a um cruel destino. Isso toma lugar apenas na superficie da consciência, e é só uma escolha aparentemente de entrega. Isso ocorre porque a grandiosidade permite apenas um ato de submissão e não de rendição.
Mas submeter-se é um escape, um disfarce a aceitação. Não é sequer um sentimento de resignação a um cruel destino. É só uma escolha de uma maneira mais facil e mais suave. Está entre os altos descritos como viver apenas a superficie de pele.
Ao submeter-se, o adicto pode inconscientemente sentir a necessidade de ajuda, mas estas meias medidas normalmene levam o adicto de volta a mundo das drogas e bebida e nunca mais o deixam tentar a abstinencia requerida para a sobriedade. Este equivoco pode desencorajar amigos carinhosos e família, mas a grandiosidade leva a pessoa a pensar, boa jogada que tu fizeste ao sacudir estas pestes das tuas costas.
O fato de haver um constante conflito na mente da pessoa entre o consciente e o inconsciente da razão a esperança de que a grandiosidade pode ser diminuida com sucesso.
Dado que a grandiosidade fecha a mente e inflama a intolerancia que tem das pessoas assim como das suas ideias e opiniões, qualquer indesisão da parte da pessoa arogante é um processo. É um passo na direção da realidade se a pessoa grandiosa começar a dar como resposta, “eu sei”, “eu não percebo”, ou “estou a mudar a minha maneira de pensar”.
Um sinal de crescimento em tolerancia mostra-se muitas vezes em expressões de culpa por comportamento adictivo. Se tal culpa pode ser temperada, a consciência da responsabilidade pode começar. Este crescimento pode levar aqueles que tem egos doentes a realizar que fazer erros não é catástrofico desde que ele ou ela admita responsabilidade e esteja disposto a fazer reparações assim como a corrigir esses traços que podem resultar numa repetição dos mesmos erros.
Reduzir ao adicto o sentimento de que ele é diferente, pode ajudar a que ele se identifique com outros adictos em recuperação. Uma palavra deve ser acentuada constantemente como resposta aos comentarios, “eu nunco fiz isso”, essa palavra é “ainda”, “ainda vai fazer se continuar a beber”, essa palavra vai fazendo diminuir a grandiosidade.
Qualquer passo que fomente o desejo e a copacidade de ouvir é um ataque a nossa grandiosidade. Só sendo capaz de “ouvir o que é suposto ouvimos quando é dito” pode o adicto onipotente chegar ao conhecimento próprio. O progresso em ouvir e em identificar leva a um conhecimento que o adicto virado para si mesmo não tinha anos – vontade de partilhar. Isto vai dar-lhe a alegria de sentir carinho de dar e receber, e de tocar os outros com ideias e amor. Vai-lhe dar o presente que é exercitar boas emoções.
Aqueles que estão perto de um adicto onipotente podem sentir-se impacientes com o tempo que leva a plantar um desejo de entrega. Temos de nos lembrar que a redução da grandiosidade só funciona quando tem lugar na base da onipotência. - o inconsciente. A rendição dizem a maioria dos terapeutas, não pode ser recomendada de véspera.
Tem de vir como um ato de conversão espontânea. A verdadeira entrega é a aceitação positiva e ativa da realidade, algo que a grandiosidade não permitiu que a mente do alcoólico concebesse que pudesse ajudar. A entrega é para ter uma vida de amor, gratidão e humildade com muita quantidade. O adicto decide mudar, e começar a viver uma jornada espiritual que não tem fim.
A grandiosidade sofre uma quebra quando o adicto para de tentar resolver os seus problemas sozinho e alegremente aceita a ajuda de outros para fazer a sua reparação funcionar. Em vez de lutar para escapar da adicção, ele luta para formar uma nova vida. Voltar a autoconfiança. Mas não é segredo que a entrega não dura sempre para todos os alcoólicos que estão abstêmicos.
Muito rapidamente, o adicto que está a tentar sobriedade pode voltar para o velho pensamento destrutivo que tinha antes de entregar. É aqui que ser guiado e estar vigilante são essenciais para prevenir uma recaída.
A grandiosidade nunca se deita e morre. A natureza compulsiva e excessiva dos alcoólicos mantêm a tensão em recuperação. Durante a sobriedade, isso pode fazer com que um adicto sóbrio fique impaciente por experimentar um teste que determine, de uma vez por todas, se ele perdeu o controle sobre as drogas. A grandiosidade, viva e de boa saúde apesar de suprimida da mente consciente, dispara a escorregadela que é tão familiar aos membros de N.A .
Os recaídos potencialmente são por vezes facilmente inidentificáveis. Dado que eles submetem uma tentativa com a abstinência mais do que renderam a sua grandiosidade em profundidade, eles favorecem o pensamento negativo, evitam rezar, negligenciam arranjar um padrinho, sentem que leituras do “livro azul” em repetidas reuniões são uma prática extenuante e se frustram na maioria das reuniões.
Uma pessoa assim está seca, não sóbria. Outros membros muitas vezes notam a incapacidade de estes novos membros de ouvir, partilhar, ou de se envolver. Frequentemente, tentativas de interferir para evitar uma recaída são ressentidas pelo adicto grandioso que, enquanto sóbrio, ainda sente que tem velhas contas a ajustar.
Ao fim e ao cabo o que estamos a dizer é que a grandiosidade é um ego inchado e que se pode se desinchado, facilmente pode voltar a inchar.

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